sábado, 24 de abril de 2010

inhame inhame

Inhame; Sônia Hirsch

O INHAME LIMPA O SANGUE É um dos alimentos medicinais mais eficientes que se conhece: faz muitas impurezas do sangue saírem através da pele, dos rins, dos intestinos. No começo do século já se usava elixir de inhame para tratar sífilis.

FORTALECE O SISTEMA IMUNOLÓGICO Os médicos orientais recomendam comer inhame para fortificar os gânglios linfáticos, que são os postos avançados de defesa do sistema imunológico. Curioso que a forma do inhame seja tão semelhante à dos gânglios...

EVITA MALÁRIA, DENGUE, FEBRE AMARELA A presença do inhame no sangue permite uma reação imediata à invasão do mosquito, neutralizando o agente causador da doença antes que ele se espalhe pelo corpo. Aldeias inteiras morreram de malária depois que as roças de inhame foram substituídas por outros plantios.

É MAIS PODEROSO QUE A BATATA E tem a vantagem de ser nativo, enquanto a semente da batata é importada. Inhame dá com fartura em qualquer lugar úmido. Em vez de apodrecer na cesta, como a batata, ele brota e produz mais inhames. Nas mulheres aumenta a fertilidade porque contém fitoestrógenos, hormônios vegetais, importantes na menopausa e após.

MEDICINAL É O PEQUENO, CABELUDO Marronzinho por fora, com a pele variando de roxo a branco. Existem ainda o inhame do norte e o cará, maiores e mais lisos, que são muito bons para comer mas não têm o mesmo poder curativo do inhaminho (também chamado de inhame chinês).

A FOLHA PARECE COM A TAIOBA É da mesma família; ao contrário do que se pensa, a folha do inhame também serve para comer, cozida ou refogada. Às vezes pica muito, como a taioba.

EMPLASTRO DE INHAME PUXA TUDO: furúnculos, quistos sebáceos, unhas encravadas, verrugas, espinhas insistentes, farpas ou cacos de vidro que entram nas mãos ou nos pés. Desinflama cicatrizes, elimina o sangue pisado de contusões, abcessos e tumores. Pode ser usado imediatamente após fraturas ou queimaduras para evitar inchaço e dor, e também em processos inflamatórios de hemorróidas, apendicites, artrites, reumatismos, sinusites, pleurisias, nevralgias, neurites, eczemas. Em caso de tumor no seio ou em outros lugares junto à pele é ótimo usar o emplastro de inhame durante uma semana antes de operar, pois ele vai aumentar esse tumor atraindo toda substância semelhante que houver no interior do corpo e evitar outros tumores. Serve ainda para baixar febres.

OS OUTROS NOMES DO INHAME Em latim, infelizmente, é colocasia esculenta. Na África e na América do Norte se chama taro, na América Central é ñame ou otoe, na França é igname, na Índia albi, no Japão sato-imo, no Caribe malanga ou yautia. E cará, em inglês, é yam.

COMA E AME! RECEITAS: INHAME CRU - DE CUSCUZEIRA - DE FRIGIDEIRA - DE PANELA - DE FORNO - SOPAS - INHAME DOCE - EMPLASTRO CRU Salada de inhame Rale e tempere com sal marinho e limão ou com molho de soja. É muito forte. Um leproso que se escondeu no mato e só tinha inhame cru para comer ficou inteiramente curado depois de alguns meses. (Se der coceira nas mãos na hora de descascar, passe um pouco de óleo ou lave com água bem salgada.) Vitamina com inhame Ponha no liquidificador um inhame, uma cenoura, alguns ramos de salsa (ou outra folhinha verde, como coentro ou hortelã) e o suco de duas laranjas, com mais água se desejar. Tudo cru. Dá para dois copos.

DE CUSCUZEIRA Cozido no vapor Ponha alguns inhames com casca e tudo na parte superior da cuscuzeira, ou numa peneira sobre uma panela com água fervendo, e tampe. Depois de meia hora espete com o garfo para ver se estão macios. Nessa altura a casca solta com muita facilidade, basta puxar que sai inteirinha. É aí que o inhame tem o sabor mais simples e gostoso.

Purê de inhame Depois de cozinhar os inhames no vapor ou na água, solte a casca e amasse com um garfo; junte um pouquinho de manteiga e de sal marinho, ou molho de soja, e misture bem. Só precisa ir ao fogo de novo se for para esquentar.

Pastinhas de inhame São ótimas para passar no pão e substituem muito bem as pastas de queijo nas festas. A base é um purê de inhames cozidos e amassados, ao qual se acrescentam azeite ou manteiga, folhas verdes picadinhas (salsinha, manjericão, coentro, cebolinha) ou orégano; uma beterraba cozida e batida no liquidificador com inhame e um tantinho de água vai produzir uma pasta rosada; inhame batido com azeite, alho, água e sal faz uma delícia de molho tipo maionese. Use a criatividade e ofereça aos amigos uma coisa nova de cada vez!

DE FRIGIDEIRA Inhame sauté Depois de cozidos e descascados, corte os inhames em rodelas ou pedaços; esquente manteiga ou azeite numa frigideira; ponha os inhames, e sobre eles bastante folhas verdes picadinhas (salsa ou cebolinha ou manjericão ou coentro ou orégano ou...); umas pitadinhas de sal marinho; mexa rapidamente, baixe o fogo e deixe grudar um pouquinho no fundo para ficar crocante.

Inhame frito É muito mais gostoso do que batata. Faça exatamente como faz com ela: corte em rodelas finas ou palitos, frite em óleo bem quente e deixe escorrer sobre um papel que absorva a gordura.

Pizza de frigideira Rale inhames crus, misture com farinha de arroz ou de milho, tempere a gosto; achate a massa numa frigideira antiaderente e deixe assar dez minutos de um lado, dez do outro. Com alguma prática dá para fazer isso numa chapa bem quente, levemente untada. O ponto da massa não deve ser nem seco nem aguado.

DE PANELA Inhoque de inhame Faça exatamente como faz inhoque de batata: cozinhe os inhames, descasque, amasse com farinha de trigo e uma pitada de sal marinho até a massa ficar com a consistência do lóbulo da orelha. Enrole em cordões, corte, ponha para cozinhar de pouco em pouco numa panela com água fervendo. Quando os inhoques subirem é que estarão cozidos. Se puder, substitua parte da farinha de trigo comum por outra que seja integral. E o molho? Ao gosto do freguês... Engrossando o caldo Cozinhe um ou dois inhames junto com o feijão, que eles desmancham e o caldo fica bem grosso.

DE FORNO Bolinhos de inhame Cozinhe, descasque e amasse ligeiramente os inhames com um pouco de cebola ralada, cebolinha verde picadinha ou alho-porró em fatias fininhas, umas pitadas de cominho e outras de sal; junte farinha de trigo para dar liga, pincele com gema de ovo e asse no forno até a superfície secar. Ou frite.

Forminhas de inhame Descasque e rale os inhames crus na parte mais fina do ralador, para obter uma papa líquida. Junte fubá de milho ou farinha de arroz integral (que se faz tostando o arroz e batendo aos pouquinhos no liquidificador) até conseguir uma consistência boa, mas ainda úmida. Tempere a seu gosto: com sementes de cominho ou de erva-doce, umas pitadinhas de sal, talvez um queijo ralado ou uma azeitona. Unte forminhas, encha com a massa e ponha em forno bem quente durante cinqüenta minutos.

Pizza de palmito Cozinhe, descasque e amasse os inhames; unte um tabuleiro, achate com as mãos bocados do inhame amassado e vá cobrindo com eles o fundo e os lados do tabuleiro. Asse quinze minutos em forno alto. Numa panela, refogue bastante cebola e ponha por cima palmitos frescas pequenas, abertas, sem espinha, temperadas com alho socado, sal e limão. Deixe cozinhar com tampa por quinze minutos. Tire a massa do forno, despeje o recheio, enfeite com rodelas de tomate ou de pimentão, pique bastante cheiro-verde e espalhe por cima. Leve novamente ao forno por mais dez minutos. Como variação desta receita, você pode não assar a massa antes de colocar o recheio; pode também reservar parte da massa para tampar a pizza, que aí vira um pastelão.

Bolo salgado de inhame Deixe de molho duas xícaras de triguilho durante duas ou três horas e esprema; junte a duas xícaras de inhame cozido e duas de farinha de arroz. À parte, refogue alguns legumes com um pouco de tempero, mas não deixe cozinhar. Tire do fogo e misture à massa. Ponha numa fôrma untada, espalhe queijo ralado por cima e leve ao forno alto por quinze minutos; aí ponha a chama em ponto médio e deixe mais quinze minutos. Cheirou, está pronto. Acrescente ovos cozidos se quiser um prato mais forte.

Torta de inhame em camadas Cozinhe, descasque e amasse os inhames; cozinhe e amasse a terça parte de abóbora; refogue uma verdura picadinha tipo espinafre, acelga, agrião, chicória, folhas de nabo ou de cenoura, etc. Unte um pirex com manteiga, ponha uma camada de inhame e sobre ela uma de abóbora; outra de inhame e sobre ela a verdura refogada; mais uma de inhame. Pincele ou não com ovo, enfeite com rodelas de cebola, leve ao forno para secar durante 20 minutos.

SOPAS Sopa de inhame com misso O misso, que é desintoxicante, é um alimento tradicional japonês muito usado como tempero, feito de soja fermentada com cereais e sal. Vem em forma de pasta. É muito rico em enzimas, proteínas e vitamina B12, devido ao seu processo de fermentação. Limpa o pulmão dos fumantes, restaura a flora intestinal, e acima de tudo dá um gosto todo especial à sopa. Portanto cozinhe os inhames descascados com o mesmo tanto de água, uma ou duas folhinhas de louro e alguns dentes de alho inteiros; depois bata no liquidificador para obter um creme fino. Acrescente o misso, na base de uma colher de chá cheia por pessoa, ou dissolva com um pouco d'água numa tigelinha e deixe que cada um se sirva como quiser. (Algumas pessoas vão preferir sal.) Cebolinha verde picada, por cima, combina muito.

Creme de inhame com agrião Faça como na receita anterior; depois de bater no liquidificador devolva ao fogo, ponha sal se for o caso, espere ferver e junte um bom punhado de agrião cru, lavado e cortado. Deixe cozinhar um minuto, apague o fogo e sirva. Com misso, se não tiver posto sal.

INHAME DOCE Torta de inhame com abacaxi Cozinhe os inhames, descasque, amasse e forre com essa massa uma assadeira untada; espalhe por cima uma compota de abacaxi feita com sementinhas de erva-doce e cravo-da-índia, quase sem água, pois o abacaxi solta caldo. Leve ao forno quente durante meia hora. Substitua por outra compota, se desejar.

Bolo doce de inhame Misture duas xícaras de inhame cozido com duas de aveia em flocos e duas de farinha de arroz integral (toste o arroz, bata no liquidificador em pequenas porções); meio litro de suco de laranja (ou outro líquido doce, como chá de estévia, ou leite de coco adoçado com melado); uma colher de sopa de manteiga, se quiser; umas pitadas de noz-moscada e canela em pó; frutas secas e castanhas picadas, ou banana madura em rodelas. A consistência da massa deve ser pastosa, nem aguada nem dura. Unte uma fôrma e leve ao forno quente durante meia hora, mais ou menos, mantendo a chama alta durante quinze minutos e baixando então para um ponto médio. Você sabe que o bolo está no ponto quando cheira. A partir daí ele vai secando, e quanto mais tempo ficar no calor, mais firme será sua consistência. Se quiser um bolo mais fofo, junte uma colherinha de café de bicarbonato de sódio dissolvida em suco de laranja no final do preparo da massa. Esse bolo dá um ótimo panetone quando leva frutas cristalizadas e é assado em fôrma alta.

Biscoitos de inhame A massa é a mesma do bolo. Unte um tabuleiro e despeje com a colher pequenas porções. Asse em forno alto até chegar ao ponto desejado. Como todo biscoito que leva aveia, este também só endurece depois que esfria.

Mousse de inhame com ameixa Ponha no liquidificador uma parte de inhames cozidos com uma parte de ameixas-pretas, sem caroço, cozidas com canela; aproveite a calda para bater a massa. Repita a receita usando maçãs ou bananas em compota em vez de ameixas. Para fazer a compota, não é necessário adoçar, pois essas frutas já têm bastante açúcar natural. Basta que estejam bem maduras. Leva-se ao fogo baixo, em panela tampada, com uma pitadinha de sal e só um dedinho de água. Quanto mais cozinharem, mais doces ficam.

EMPLASTRO DE INHAME Descasque e rale na parte mais fina do ralador uma quantidade de inhame suficiente para cobrir a área afetada. Rale também um pouquinho de gengibre com casca, dez por cento do volume do inhame. Misture tudo com qualquer farinha, só para dar liga. A pasta deve ficar bem molhada, senão diminui o efeito. Aplique sobre a região, cubra com gaze ou outro paninho fino, nunca com plástico (evite também cobrir com roupas de material sintético). Em duas ou três horas o emplastro estará seco; retire, ajudando com água morna se for necessário. Repita duas vezes ao dia.

Iogurte tudo de bom para câncer e doenças coranarianas

Novo iogurte previne câncer e doenças coronáriasNilbberth Silva - Agência USP

O iogurte criado na USP previne doenças coronárias, câncer de intestino e cólon, além de diminuir os níveis de colesterol ruim (LDL), prisão de ventre e intolerância à lactoseSanto iogurtePesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) produziram um iogurte que previne doenças coronárias, câncer de intestino e cólon, além de diminuir os níveis de colesterol ruim (LDL), prisão de ventre e intolerância à lactose.A bebida previne as doenças porque agrega, além de bactérias típicas dos iogurtes, três microrganismos que fazem bem a saúde.Fonte de fibrasO novo iogurte tem textura e sabor parecidos com o do iogurte comum, necessita dos mesmos cuidados de armazenagem e custa 30% mais caro.

Feito com leite desnatado, também é light e fonte de fibras."Não existe no mercado um leite fermentado com um coquetel de benefícios tão grandes", afirma o engenheiro agrônomo Ricardo Pinheiro, que desenvolveu o iogurte durante o seu duplo doutorado, feito na Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da USP e na Universidade de Gênova (Itália).

Bactérias no iogurteIogurtes têm naturalmente as bactérias Streptococcus thermophilus e Lactobacillus bulgaricus, que, juntas, auxiliam quem tem prisão de ventre.Algumas bebidas têm, além dessas, até duas bactérias que, quando administradas vivas e em quantidade adequada, conferem saúde as pessoas (probióticas).O alimento produzido pela USP possui três bactérias probióticas além das comuns a todos iogurtes.

Quando elas chegam ao intestino, tomam o espaço e alimento dos microrganismos indesejáveis que lá habitam e os eliminam.Metabolismo complicadoPara a bebida fazer efeito, é necessário que todos as bactérias cheguem vivas ao intestino - e em uma concentração de 10 a 100 milhões de colônias de organismos por mililitro (ml) de produto.

Por isso, a maior dificuldade em fabricar o iogurte foi conseguir que, em um período de 35 dias, as bactérias não matassem umas às outras ao acidificar a bebida e competir por alimento."Manter a quantidade apropriada de bactérias é difícil", diz Pinheiro. "O metabolismo de uma bactéria pode prejudicar outra.

As do gênero Bifidobacterium, por exemplo, produzem ácido acético, fatal para os lactobacilos."NutrientesPara contornar essas dificuldades, Pinheiro estudou quais nutrientes cada bactéria necessitava e os produtos que excretava quando estavam sozinhas e em conjunto no leite.Ele concluiu que a melhor solução era adicionar ao iogurte um açúcar chamado inulina, que é fonte de alimento para as bactérias e impede que algumas "morram de fome".

Outras soluções foram colocar na bebida quantidades maiores dos microrganismos mais frágeis e envolvê-los com uma goma que os impedia de serem danificadas pelo metabolismo dos outros.Segundo o pesquisador, o resultado agrada. "O produto é funcional e bastante aceitável ao paladar. Ele é mais caro, porém o benefício que traz é maior."O novo iogurte ainda precisa ser patenteada, para só depois começar a ser fabricado em escala industrial.

Fonte: Diário da Saúde - www.diariodasaude.com.brURL:http://diariodasaude.com.br/news.php?article=iogurte-previne-cancer-doencas-coracao&id=5178

Açúcar e colesterol

Eu sempre digo aos meus pacientes e amigos que o açúcar influencia na elevação do colesterol...aliás tem um livro bem legal da Sônia Hirsh q se chama: Sem açúcar e com afeto....ela fala de uma forma bem bacana sobre os males do açúcar...."coisa do diabo"...vale a pena ler....é pequeno e tem algumas receitinhas no final....

Vejam a matéria q saiu noJornal Nacional:


http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2010/04/estudo-liga-excesso-de-acucar-ao-aumento-dos-niveis-de-colesterol.html

Um absurdo...faça a experiência : MC Donalds

Vejam isso, essa nutricionista existe mesmo e podem ler o link:http://www.torontosun.com/news/weird/2010/03/19/13292531.html

Além disso, podem ver:Baby Bites - Transforming A Picky Eater Into A Healthy Eater Book You can transform your picky eater! Joann Bruso offers innovative as well as practical solutions for parents of children who refuse to eat healthy foods. Most of us are aware that food choices are important for our children's health. "Baby Bites" is a must for parents of any problem eater. Nonna Joann takes a radical departure from other books on the topic. She throws the One Bite Rule out the window as she tackles the picky eater dilemma from the child's perspective--$19.95
McDonalds: MCLanche Feliz Resiste um Ano Inteiro sem Apodrecer

Uma nutricionista americana fez uma experiência com um ‘Happy Meal’ da cadeia de fast food McDonald’s, fotografando-o em 2009 e guardando-o, para comprovar o poder dos conservantes. Um ano depois o hambúrguer e as batatas continuavam quase iguais, sem qualquer tipo de odor ou outros sinais de decomposição.

O 'Happy Meal' é uma refeição que se destina a crianças e a nutricionista Joann Bruso defendeu, em declarações ao diário britânico 'Daily Mail', que o fato de não apresentar indícios de decomposição passado tanto tempo demonstra que essa comida não é saudável.
No decurso deste período, Bruso também afirma que nem moscas nem outros insetos foram atraídos pela refeição da cadeia McDonald's.

A americana afirma ainda que ‘se as moscas ignoram um ‘Happy Meal' e os micróbios não o decompõem, então o corpo de uma criança também não poderá metabolizá-lo convenientemente.
Ao longo dos anos, a cadeia de fast food americana McDonald's tem-se esforçardo para provar que os seus alimentos são de qualidade, contrariando mitos criados acerca dos mesmos.
No entanto, estudos recentes indicam que cada produto contém, em média, sete aditivos alimentares.

O pão tem conservantes como cálcio e propionato de sódio, a fatia de pickle contém benzoato de sódio e nas batatas fritas são detectáveis ácido cítrico e pirofosfato ácido de sódio, que mantêm a sua cor.A McDonald's ainda não reagiu à experiência da nutricionista mas alguns críticos chamam a atenção para o facto de Joann Bruso viver em Denver, no estado do Colorado, onde as temperaturas são particularmente baixas. Isso poderá desacelerar o processo de decomposição da comida.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

....dormir pouco engorda...zzzz

Dormir pouco engorda, diz pesquisa

Dormir pouco aumenta as chances de engordar, diz uma nova pesquisa.A pesquisa constatou que as pessoas que dormem quatro horas ou menos por noite têm 73% mais probabilidades de se tornar obesas, possivelmente por causa dos efeitos sobre os hormônios do apetite.

O estudo da Universidade de Columbia foi apresentada no encontro anual da Associação Norte-americana para Estudo da Obesidade, em Las Vegas."Os resultados, de alguma forma, vão contra a intuição, já que as pessoas que dormem menos estão queimando mais calorias", disse James Gangwisch, que liderou a equipe de pesquisadores. "Mas acreditamos que está mais relacionado com o que acontece com o corpo quando é deprivado de sono do que com a atividade física."Falta de sonoUma equipe da Escola de Saúde Pública Mailman e do Centro de Pesquisas sobre Obesidade em Columbia analisaram dados de 18 mil pessoas com idade entre 32 e 59 anos, que participaram de uma pesquisa nacional sobre saúde e nutrição nos anos 80.

Eles constataram que, mesmo depois de considerados fatores como depressão, atividade física, consumo de álcool, etnia, nível de educação, idade e gênero, as pessoas tinham mais chances de se tornar obesas quanto menos dormissem.Os que tinham maior risco eram aqueles que dormiam menos de quatro horas por dia, mas aqueles que dormiam cinco horas por dia ainda tinham 50% mais probabilidades de serem obesos do que aqueles que tinham uma noite completa de sono.Aqueles que dormiam seis horas por noite tinham 23% mais chances de estar acima do peso.Stephen Heymsfield, que também fez parte da equipe de pesquisadores, disse que é tão simples quanto dizer que as pessoas que ficarem acordadas por mais tempo, provavelmente vão comer mais.
"Existem cada vez mais evidências científicas de que há uma ligação entre o sono e os vários caminhos neurológicos que regulam a ingestão de alimentos".Pré-HistóriaSegundo ele, pesquisa anterior mostrou que a falta de sono está ligada à redução dos níveis do hormônio que regula o apetite e o peso e diz ao cérebro quanto de energia está disponível no corpo.

Já os níveis do hormônio que faz as pessoas quererem comer aumentou com a falta de sono.Gangwisch sugere que as razões para isso datam da pré-história."O sistema regulatório metabólico pode ter evoluído para motivar as pessoas a guardar gordura durante os meses de verão, quando as noites são curtas e a comida abundante, o que era um mecanismo de sobrevivência para o corpo se preparar para os meses de inverno, quando a comida não seria tão abundante", disse o pesquisador."Como resultado, a falta de sono pode servir como um indicador para o corpo para que aumente o consumo de alimentos e armazene gordura."O presidente do Fórum Nacional de Obesidade da Grã-Bretanha, David Haslam, disse que o resultado da pesquisa contraria a intuição."No entanto, acho que a chave para isso é que se você não está dormindo, provavelmente vai ficar comendo em frente da TV ou do computador", disse Haslam."O estresse, que também afeta os padrões de sono, também afeta os níveis de hormônio."

receitinha fácil fácil

Suflê de chuchu

3 chuchus cozidos em água ou no vapor
refogue-os com cebola e alho...pouco óleo
depois coloque sal c/ ervas
deixe secar bem
acrescente 2 gemas....e deixe refogar bem
desligue e deixe esfriar
acrescente 2 claras em neve e 1 col de sobremesa de amido de milho
se quiser e puder acrescente cubos de queijo branco magro ou quem sabe cubinhos de tofu (tá bom vai....ou parmesão.....rs)
leve ao forno para assar..
e bom apetite

quinta-feira, 22 de abril de 2010

formspring.me

QTAL DISCUTIRMOS ASSUNTOS SOBRE NUTRIÇÃO?? http://formspring.me/vanessadnnutri

qual o melhor adoçante para se usar diariamente?

sem duvida a STEVIA

QTAL DISCUTIRMOS ASSUNTOS SOBRE NUTRIÇÃO??

qual o melhor óleo para cozinhar?

Qualquer óleo qdo submetido ao calor perde suas propriedades funcionais e se torna saturado. O ideal é cozinhar com o mínimo de óleo possível e se puder com azeite de oliva, canola ou óleo de coco.

QTAL DISCUTIRMOS ASSUNTOS SOBRE NUTRIÇÃO??

é melhor margarina ou manteiga?

Manteiga...mas com moderação...sempre

QTAL DISCUTIRMOS ASSUNTOS SOBRE NUTRIÇÃO??

é verdade que a soja faz tão bem qto se fala?

realmente a soja tem mtos benefícios para a saúde, mas nem todo mundo se sente bem qdo consome a soja, portanto p/ estas pessoas o ideal é ficar longe dela..

QTAL DISCUTIRMOS ASSUNTOS SOBRE NUTRIÇÃO??

domingo, 18 de abril de 2010

entenda um pouco mais sobre o Leite de Vaca

Leite na Saúde Humana

É comum a discussão de que nenhum mamífero consome leite (e muito menos de outra espécie) após a amamentação. Porém, mais que este argumento, é fundamental entender o processo de evolução da espécie e as reações fisiológicas que o leite desencadeia para chegarmos a uma conclusão sensata se este é um alimento inofensivo ou pode realmente trazer malefícios(1,2). O consumo de lacticínios se tornou possível somente após a domesticação dos animais [6100 a 5500 anos atrás)(3), sendo que o leite é, portanto, um alimento relativamente recente na alimentação do ser humano (cujo genoma não sofreu alterações significativas nos últimos 11.000 anos(1,2,4-20)], o que explica o porquê de cerca de 75% da população adulta mundial apresentar hipolactasia após o desmame(1,21) [o que pode resultar em intolerância à lactose, que se caracteriza por diversos sintomas de ordem gastrointestinal(22) – como flatulência, cãibras intestinais, dor e inchaço abdominais, náuseas, vômitos e diarréia].Além disso, há a questão de o leite ser um alimento potencialmente alergênico. Já foram identificadas mais de 25 frações protéicas alergênicas no leite de vaca, dentre elas, as mais alergênicas são: soro-albumina, gama-globulina, alfa-lactoalbumina, beta-lactoglobulina e caseína(23).A alergia alimentar clássica é mediada pelo IgE, com prevalência de 6 a 8 % na infância24. Entretanto, a maior porcentagem de alergia alimentar ao leite de vaca é mediada pelo IgG, podendo desencadear sintomas de 2 horas a 3 dias após o contato com os alérgenos (reação tardia), sendo portanto, de difícil diagnóstico(25).Diversos estudos comprovaram a relação de alergia tardia(25,26) principalmente ao leite de vaca com otite(27), dermatite, rinite(28), sinusite, bronquite asmática(29). amigdalite, obesidade(30), aumento da resistência à insulina, aumento na formação de muco, gastrite, enterocolite, esofagite, refluxo, obstipação intestinal(31), enurese, enxaqueca(32), fadigas inexplicáveis, artrite reumatoide(33), falta de concentração, hiperatividade (ADHD)(34), dislexia, ansiedade e até mesmo depressão(25).Entretanto, as proteínas do leite também podem induzir sintomas associados à doença celíaca (doença autoimune caracterizada pela intolerância ao glúten) em alguns pacientes que têm esta intolerância(35). Outros estudos já relacionaram também o consumo de leite de vaca com diversas alterações metabólicas como hiperinsulinemia e resistência à insulina(36,39) que é alteração metabólica encontrada como base de diversas patologias como diabetes tipo 2, hipertensão, dislipidemia, obesidade abdominal, estado pró-trombótico e síndrome do ovário policístico(40). Veja a comparação entre índice glicêmico e resposta insulinêmica de leite e derivados e o pão branco (Figura 1)41.Estudo de revisão realizado por Melnik (2008)(42) propõe que o consumo da proteína do leite induz hiperinsulinemia pós-prandial, alterando a relação hormônio de crescimento/fator de crescimento semelhante à insulina (IGF-1), com aumento constante dos níveis sanguíneos de IGF-1, que por sua vez está envolvido com a regulação do crescimento fetal, maturação das células-T no timo, crescimento, aparecimento de acne, aterosclerose, diabetes, obesidade, câncer e doenças neurodegenerativas. Ou seja, o consumo de laticínios poderia afetar a saúde humana nas diferentes fases da vida, promovendo o desenvolvimento de doenças crônicas. Além deste fator, outra dificuldade encontrada são as embalagens dos leites. Em um estudo, foi observado que há migração de bisfenol A em latas de fórmulas infantis para o alimento, mesmo em temperatura ambiente, sendo que esta contaminação ocorre dentro do prazo de validade destes produtos(43), o que a longo prazo pode causar uma toxicidade que pode levar ao aparecimento de alterações metabólicas como: Puberdade precoce, Infertilidade, Esteatose hepática, Resistência à insulina, Diabetes, Obesidade(44). Outros estudos também encontraram relação com câncer, principalmente de ovários(45-47), testículos(48) e próstata(49-50), doença de Parkinson(51-53), doenças cardiovasculares(54-56), artrite reumatoide(57), diabetes tipo (158-73), esclerose múltipla(74-78) e, inclusive, osteoporose(79-81), apesar de estudos de curto prazo referirem beneficio neste caso(82). Portanto, o consumo do leite de vaca é algo que deve ser avaliado individualmente, considerando também os efeitos metabólicos desencadeados e não apenas a qualidade nutricional do mesmo, inclusive porque existem outras boas fontes de proteína e cálcio na alimentação humana.

Referência Bibliográfica:1. CORDAIN, L.; EATON, S.B.; SEBASTIAN, A. et al. Origins and evolution of the Western diet: health implications for the 21st century. Am J Clin Nutr; 81(2):341-54, 2005.2. EATON, S.B. The ancestral human diet: what was it and should it be a paradigm for contemporary nutrition? Proc Nutr Soc; 65(1):1-6, 2006.3. COPLEY, M.S.; BERSTAN, R.; DUDD, S.N. et al. Direct chemical evidence for widespread dairying in prehistoric Britain. Proc Natl Acad Sci USA; 100:1524–9, 2003.4. AGATSTON, A. The South Beach Heart Program: The 4-Step Plan That Can Save Your Life. Emmaus: Rodale Books, 2007.5. COLGAN, M. Nutrition for Champions. San Diego: CI Publications, 2007.6. WHITAKER, J. The Whitaker Wellness Weight Loss Program. Nashville: Rutledge Hill Press, 2006.7. CHALLEM, J. Feed Your Genes Right: Eat to Turn Off Disease-Causing Genes and Slow Down Aging. New Jersey: John Wiley & Sons Inc, 2005.8. SOMER, E. The Origin Diet: How Eating Like Our Stone Age Ancestors Will Maximize Your Health. New York: Owl Books, 2002.9. HAWKING, S.W. The Universe in a Nutshell. London: Bantam Press, 2001.10. EADES, M.R. EADES, M.D. The Protein Power Lifeplan. New York: Warner Books, 2001.11. AUDETTE, R.N. Neanderthin. New York: Saint Martin's Press, 2000.12. NESSE, R.M.; WILLIAMS, G.C. Why we get sick. The new science of Darwinian medicine. New York: Times Books, 1994.13. EATON, S.B.; CORDAIN, L.; SEBASTIAN, A. The Ancestral Biomedical Environment In: AIRD, W.C. Endothelial Biomedicine. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.14. JONSSON, T.; AHREN, B.; PACINI, G. et al. Paleolithic diet confers higher insulin sensitivity, lower C-reactive protein and lower blood pressure than a cereal-based diet in domestic pigs. Nutr Metab (Lond); 2:3-39, 2006. 15. SEBASTIAN, A.; FRASSETTO, L.A.; SELLMEYER, D.E. et al. The evolution-informed optimal dietary potassium intake of human beings greatly exceeds current and recommended intakes. Semin Nephrol; 26(6):447-53, 2006. 16. DE GRAAF, C. Effects of snacks on energy intake: an evolutionary perspective. Appetite; 47(1): 18-23, 2006. 17. MORRIS Jr, R.C.; SCHMIDLIN, O.; FRASSETTO, L.A. et al. Relationship and interaction between sodium and potassium. J Am Coll Nutr; 25: 262S-270S, 2006. 18. SEBASTIAN, A.; FRASSETTO, L.A.; MERRIAM, R.L. et al. Estimation of the net acid load of the diet of ancestral preagricultural Homo sapiens and their hominid ancestors. Am J Clin Nutr; 76(6): 1308-16, 2002. 19. SIMOPOULOS, A.P. Evolutionary aspects of omega-3 fatty acids in the food supply. Prostaglandins Leukot Essent Fatty Acids; 60(5-6):421-9, 1999. 20. MACAULAY, V.; RICHARDS, M.; HICKEY, E. et al. The emerging tree of West Eurasian mtDNAs: a synthesis of control-region sequences and RFLPs. Am J Hum Genet; 64(1):232-49, 1999. 21. THE NCMHD CENTER OF EXCELLENCE FOR NUTRITIONAL GENOMICS. Disponível em: Acesso em 20/07/2007. 22. SHILS, M.E.; SHIKE, M.; ROSS, A.C. et al. Modern Nutrition in Health and Disease. 10 ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2005. 23. STROBEL, S. Dietary manipulation and induction tolerance. J Pediatr; 121:S74-79, 1992. 24. THONG, B.Y.; HONG, B.Y.; HOURIHANE, J.O. Monitoring of IgE-mediated food allergy in childhood. Acta Paediatr, 93(6): 759-64, 2004. 25. BROTOFF, J.; GAMLIN, L. Food allergies and food intolerance. Bloomsbury: Vermont, 2000. 414p. 26. GABY, A.R. The role of hidden food allergy/intolerance in chronic disease. Alt Med Rev; 3(2): 90-100, 1998. 27. NSOULI, T.M.; NSOULI, S.M.; LINDE, R.E. et al. Role of food allergy in serous otitis media. Ann Allergy; 73:215-21, 1994. 28. OGLE, K.A.; BULLOCK, J.D. Children with allergic rhinitis and/or bronchial asthma treated with elimination diet. Ann Allergy; 39:8-11, 1997. 29. OGLE, K.A.; BULLOCK, J.D. Children with allergic rhinitis and/or bronchial asthma treated with elimination diet. Ann Allergy; 39:8-11, 1977. 30. MELNIK, B. Milk consumption: aggravating factor of acne and promoter of chronic diseases of Western societies. JDDG; 7:1-10, 2009. 31. IACONO,G.; CARROCCIO, A.; CAVATAIO, F. et al. Chronic constipation as a symptom of cow milk allergy. The Journal of Pediatrics; 126 (1): 34-39, 1995. 32. MONRO, J.; CARINI, C.; BROSTOFF, J. Migraine is a food allergy disease. Lancet; 2:719-721, 1994. 33. RATNER, D.; ESHEL, E.; VIGDER, K. Juvenile rheumatoid arthritis and milk allergy. J R Soc Med, 78:410-413, 1985. 34. BORIS, M., MANDEL, F.S. Foods and additives are common causes of the attention deficit hyperactive disorder in children. Ann Allergy; 72:462-468, 1994. 35. CABRERA-CHÁVEZ, F.; DE LA BARCA, A.M. Bovine milk intolerance in celiac disease is related to IgA reactivity to alpha- and beta-caseíns. Nutrition; 25(6):715-6, 2009). 36. OSTMAN, E.M. I. Inconsistency between glycemic and insulinemic responses to regular and fermented milk products. Am J Clin Nutr; 74:96-100, 2001. 37. LILJEBERG, E.; BJÖRCK, H.I. Milk as a supplement to mixed meals may elevate postprandial insulinaemia. Eur J Clin Nutr; 55:994-999, 2001. 38. HOYT, G.; HICKEY, M.S.; CORDAIN, L. et al. Dissociation of the glycaemic and insulinaemic responses to whole and skimmed milk. Br J Nutr; 93(2):175-7, 2005. 39. HOPPE, C. et al. High intakes of milk, but not meat increase s-insulin and insulin resistance in 8-year-old boys. Eur J Clin Nutr; 59(3):393-8, 2005. 40. CORDAIN, L.; EADES, M.R.; EADES, M.D. Hyperinsulinemic diseases of civilization: more than just syndrome X. Comp Biochem Physiol Part A; 136:95-112, 2003. 41. OSTMAN, E.M.; LILJEBERG ELMSTAHL, H.G.; BJORCK, I.M. Inconsistency between glycemic and insulinemic responses to regular and fermented milk products. Am J Clin Nutr; 74:96 –100, 2001. 42. MELNIK, B.C. Milk – the promoter of chronic western disease. Medical Hypotheses; 72, 631-639, 2009. 43. CAO, X.L.; CORRIVEAU, J.; POPOVIC, S. Migration of bisfenol A from can coating to liquid infant formula during storage at room temperature. J Food Prot; 72(12):2571-4, 2009. 44. BAILLIE-HAMILTON, P.F. Chemical toxins: a hypothesis to explain the global obesity epidemic. J Altern Complement Med; 8: 185-192, 2002. 45. CRAMER, D.W.; HARLOW, B.L.; WILLETT, W.C. et al. Galactose consumption and metabolism in relation to the risk of ovarian cancer. Lancet; 2(8654):66-71, 1989. 46. FAIRFIELD, K.M. A prospective study of dietary lactose and ovarian cancer. Int J Cancer; 110(2):271-7, 2004. 47. SMITH-WARNER, S. Dairy Products, Calcium, Vitamin D, Lactose and Ovarian Cancer: Results from a Pooled Analysis of Cohort Studies. In: HARVARD and McGILL MEDICINE CANCER PREVENTION. Symposium on Milk, Hormones and Human Health, 2006. 48. STANG, A.; AHRENS, W.; BAUMGARDT-ELMS, C. et al. Adolescent milk fat and galactose consumption and testicular germ cell cancer. Cancer Epidemiol Biomarkers Prev; 15(11):2189-95, 2006. 49. MITROU, P.N. A prospective study of dietary calcium, dairy products and prostate cancer risk (Finland). Int J Cancer; 120(11):2466-73, 2007. 50. GIOVANNUCCI, E. Dairy and Calcium intake and Prostate Cancer Risk: A Review of epidemiological evidence. In: HARVARD and McGILL MEDICINE CANCER PREVENTION. Symposium on Milk, Hormones and Human Health, 2006. 51. CHEN, H. Diet and Parkinson's disease: a potential role of dairy products in men. Ann Neurol; 52(6):793-801, 2002. 52. PARK, M. Consumption of milk and calcium in midlife and the future risk of Parkinson disease. Neurology; 64(6):1047-51, 2005. 53. CHEN, H. Consumption of dairy products and risk of Parkinson's disease. Am J Epidemiol; 165(9):998-1006, 2007. 54. MOSS, M. 'Does Milk Cause Coronary Heart Disease?'. J Nutr Environmental Med; 3(12): 207-216, 2002. 55. McLACHLAN, C.N.S.; CLARKE, A.J. Heart Disease, Diabetes, Gut Immune Suppression and Epidemiology Studies. J Nutr Environmental Med; 3(12): 197-206, 2002. 56. TAILFORD, K.A.; BERRY, C.L.; THOMAS, C.L. et al. A casein variant in cow's milk is atherogenic. Atherosclerosis; 170(1):13-9, 2003. 57. CORDAIN, L.; TOOHEY, L.; SMITH, M.J. Modulation of immune function by dietary lectins in rheumatoid arthritis. Br J Nutr; 83:207-217, 2000. 58. DAHLQUIST, G. Etiological aspects of insulin-dependent diabetes mellitus: an epidemiological perspective. Autoimmunity; 15(1):61-5, 1993. 59. KOSTRABA, J.N.; CRUICKSHANKS, K.J.; LAWLER-HEAVNER, J. et al. Early exposure to cow's milk and solid foods in infancy, genetic predisposition, and risk of IDDM. Diabetes; 42(2):288-95, 1993. 60. FAVA, D.; LESLIE, R.D.G.; POZZILLI, P. Relationship between dairy product consumption and incidence of IDDM in childhood in Italy. Diabetes Care; 17:1488- 1490, 1994. 61. GIMENO, S.G.; DE SOUZA, J.M. IDDM and milk consumption. A case-control study in São Paulo, Brazil. Diabetes Care; 20(8):1256-60, 1997. 62. DAHLQUIST, G. The aetiology of type 1 diabetes: an epidemiological perspective. Acta Paediatr Suppl; 425:5-10, 1998. 63. HYPPÖNEN, E.; KENWARD, M.G.; VIRTANEN, S.M. et al. Infant feeding, early weight gain, and risk of type 1 diabetes. Childhood Diabetes in Finland (DiMe) Study Group. Diabetes Care; 22(12):1961-5, 1999. 64. WAHLBERG, J.; FREDRIKSSON, J.; NIKOLIC, E. et al. The ABIS-Study Group. Environmental factors related to the induction of beta-cell autoantibodies in 1-yrold healthy children. Pediatr Diabetes; 6(4):199-205, 2005. 65. WAHLBERG, J.; VAARALA, O.; LUDVIGSSON, J. et al. ABIS-study group. Dietary risk factors for the emergence of type 1 diabetes-related autoantibodies in 21/2 year-old Swedish children. Br J Nutr; 95(3):603-8, 2006. 66. GERSTEIN, H. Cow's milk exposure and type I diabetes mellitus. A critical overview of the clinical literature. Diabetes Care; 17: 13-19, 1994. 67. DAHLQUIST, G. Non-genetic risk determinants of type 1 diabetes. Diabetes Metab; 20(3):251-7, 1994. 68. HARRISON, L.C.; HONEYMAN, M.C. Cow's milk and type 1 diabetes: the real debate is about mucosal immune function. Diabetes; 48(8):1501-7, 1999. 69. RENNERT, O.M.; MENG, X.L.; CHAN, W.Y. Update on the genetics and pathophysiology of type I diabetes mellitus. Pediatr Ann; 28(9):570-5, 1999. 70. AKERBLOM, H.K.; VAARALA, O.; HY6OTY, H. et al. Environmental factors in the etiology of type 1 diabetes. Am J Med Genet; 115(1):18-29, 2002. 71. VIRTANEN, S.M.; KNIP, M. Nutritional risk predictors of beta-cell autoimmunity and type 1 diabetes at a young age. Am J Clin Nutr; 78:1053-67, 2003. 72. KNIP, M.; AKERBLOM, H.K. Early nutrition and later diabetes risk. Adv Exp Med Biol; 569:142-50, 2005. 73. KNIP, M.; VEIJOLA, R.; VIRTANEN, S.M. et al. Environmental triggers and determinants of type 1 diabetes. Diabetes; Suppl 2:S125-36, 2005. 74. AGRANOFF, B.W.; GOLDBERG, D. Diet and the geographical distribution of multiple sclerosis. Lancet; 2:1061-66, 1974. 75. BUTCHER, P.J. Milk consumption and multiple sclerosis--an etiological hypothesis. Med Hypotheses; 19(2):169-78, 1996. 76. MALOSSE, D. Correlation between milk and dairy product consumption and multiple sclerosis prevalence: a worldwide study. Neuroepidemiol; 11(4-6):304-12, 1992. 77. MALOSSE, D.; PERRON, H. Correlation analysis between bovine populations, other farm animals, house pets, and multiple sclerosis prevalence. Neuroepidemiol; 12(1):15-27, 1993. 78. LAUER, K. Diet and multiple sclerosis. Neurology; 49(2 Suppl 2):S55-61, 1997. 79. OWUSU, W.; WILLEETT, W.C.; FESKANICH, D. et al. Calcium intake and the incidence of forearm and hip fractures among men. J Nutr; 127:1782-7, 1997. 80. FESKANICH, D.; WILLETT, W. Milk, Dietary Calcium, and Bone Fractures in Women: A 12-Year Prospective Study. Am J Public Health; 87(6):992-7, 1997. 81. FESKANICH, D.; WILLETT, W.C.; COLDITZ, G.A. Calcium, vitamin D, milk consumption, and hip fractures: a prospective study among postmenopausal women. Am J Clin Nutr; 77(2):504-11, 2003. 82. HOLICK, M.F.; DAWSON-HUGHES, B. Nutrition and Bone Health. Towa: Human Press Inc., 2004.

http://www.vponline.com.br/eventos_diversos.php

Alimento Funcional - Uma Nova Abordagem Terapeutica Das Dislipidemias

http://www.scribd.com/doc/28856747/Alimento-Funcional-Uma-Nova-Abordagem-Terapeutica-Das-Dislipidemias#
10 DICAS PARA MONTAR A SUA DESPENSA
1. Planeje com antecedência: Use uma agenda para planejar os cardápios da família com antecedência. Criar um esquema por escrito vai permitir o planejamento de refeições mais equilibradas porque você vai conseguir visualizar a frequência com que serve os diferentes legumes, as carnes, os pratos prontos e os feitos em casa.
2. Siga as receitas Encare a receita como um guia de planejamento, uma lista pronta com tudo o que você vai precisar: orégano, azeite de oliva, extrato de tomate, etc. Quando você elabora a sua lista de compras a partir de receitas, evita ter que correr até a loja mais próxima atrás de algum ingrediente que ficou faltando, quando o que mais queria era já estar comendo.
3. Deixe as crianças em casa Sem as crianças, fazer compras é mais rápido. Planeje ir ao supermercado quando elas estiverem na escola ou na aula de natação. Outra opção é deixá-las com alguém.
4. Não saia para fazer compras com fome Ao fazer compras com fome, você fica sujeito a desejos súbitos e compras por impulso. Para administrar o estilo de vida que você quer, saia para fazer compras depois do almoço ou do jantar.
5. Olhe para cima e para baixo A economia está embaixo do seu nariz. A maioria das lojas expõe as marcas caras ao nível dos olhos. Olhe para as prateleiras mais altas e mais baixas à procura dos produtos mais baratos e das promoções. Além disso, folheie sempre o encarte da loja.
6. Cuidado com as promoções Seja honesto com você mesmo e compre apenas o que precisa. Economizar R$1 na geleia não é vantagem nenhuma se você não tinha intenções de comprá-la.
7. Compras em quantidade são economias de longo prazo Não-perecíveis podem ser comprados em atacado: produtos de papelaria, materiais de limpeza, farinha, açúcar, vinagre e grãos. O óleos ficam rançosos, os temperos perdem o sabor e outros perecíveis estragam. Um pacote de 5 quilos de damasco não vai ser nem um pouco econômico se você tiver que jogar metade fora.
8. Produtos: frescos X congelados Algumas frutas e legumes podem ser congelados, outros não aceitam muito bem as baixas temperaturas.Podem ser congelados: feijões, ervilhas, brócolis, cenouras, couve-flor, vagem, grãos de milho, espinafre, aspargos e mandioca.Devem ser consumidos frescos: pepinos, espigas de milho, verduras, alface, rabanetes, abobrinha, maçãs, peras, bananas, limões e abacaxi.
9. Compre carne e peixe uma vez por mês Aproveite os descontos nas carnes e peixes e congele com antecedência para o mês inteiro. Embale as porções em fita filme, depois separe as peças por tipo de preparação e coloque em sacos próprios para congelamento. Cole uma etiqueta especificando o conteúdo e a data. Para a sua segurança, use a geladeira para o descongelamento, nunca deixe à temperatura ambiente.
10. Ande com uma bolsa térmica Em dias quentes, o simples transporte dos alimentos até a sua casa pode reduzir a validade. Bolsas térmicas vão manter os produtos lácteos, a carne, o peixe e o sorvete refrigerados.

Samira Barcelos, nutricionista do Vigilantes do Peso

domingo, 11 de abril de 2010

SEBRAE/SC - Produtos SEBRAE/SC - LOJA DE PRODUTOS NATURAIS

SEBRAE/SC - Produtos SEBRAE/SC - LOJA DE PRODUTOS NATURAIS

sucos e alimentos que auxiliam no tratamento do câncer

Sucos de frutas e de alimentos funcionais ajudam no tratamento do câncer
25/11/2009 - eshoje

Os alimentos funcionais são importantes para a prevenção e também na fase de tratamento do câncer, de acordo com estudos realizados pela Sociedade Brasileira de Alimentos Funcionais (SBAF). Esses alimentos, além das funções nutricionais básicas, trazem benefícios à saúde e podem ser consumidos sem supervisão médica. É o caso, por exemplo, da soja, dos cereais integrais e das frutas com casca, que podem, inclusive, ser consumidas em forma de suco.
“Para esses alimentos atuarem na prevenção do câncer, o consumo deles deve ser regular e associado à dieta equilibrada e à prática de atividade física. Apenas a ingestão do alimento funcional não é eficaz para a manutenção de uma vida saudável”, explica a nutricionista do Núcleo Especializado em Oncologia (Neon), Eliana Rezende.

Gengibre. O gengibre é outro alimento benéfico para pacientes com câncer, por ser capaz de aliviar os sintomas da quimioterapia, segundo um estudo apresentado pela Sociedade Americana de Oncologia (Asco). Estima-se que cerca de 80% dos pacientes em tratamento reportam que sentem náuseas quando se submetem à quimioterapia, sintomas que aparecem porque esse tipo de terapia ativa uma região no cérebro responsável por causar mal-estar.
Oficina de sucos. No verão, o gengibre e outros igualmente benéficos para a saúde podem ser consumidos em forma de sucos. Para ensinar pacientes com câncer e seus familiares como prepará-los, uma oficina de sucos será dada, pela nutricionista e pelo Sesi, dentro da programação da 5ª edição do Projeto Conviver, nesta sexta-feira (27), quando se comemora o Dia Nacional de Combate ao Câncer.

O evento, promovido pelo Núcleo Especializado em Oncologia (Neon), é voltado para pacientes com diagnóstico de câncer e seus familiares, que têm a oportunidade de trocarem experiências entre eles e também com os médicos. O Projeto Conviver vai das 8 às 12 horas, no Solar das Palmeiras, em Vitória.

Confira dicas de sucos que trazem benefícios para quem está passando pelo tratamento de um câncer:
- Milila: feito com milho e laranja, é fonte energética.
- Suco da horta: couve, limão e maracujá. É rico em vitamina C e ajuda no fortalecimento do sistema imunológico.- Suco da casca do abacaxi com hortelã: ótimo para o verão, por ser refrescante

CARCINOGÊNICOS- ALIMENTOS RICOS EM:
Gorduras: alteram os hormônios: CA de mama e próstata;
Nitritos e nitratos (NA e K - nitrosaminas): CA de estômago;
Alcatrão (defumados e cigarro): ação carcinogênica: estômago e pulmões.
Alimentos pobres em fibras e com maior teor de gorduras: CA de reto e Cólon;
Alimentos acondicionados em sal: câncer de estômago;
Aflatoxinas: (amendoim cru e cereais mal acondicionados): CA de Fígado;
Anilinas: CA de bexiga;
Tipo de preparação: altas temperaturas ( frituras): CA de intestino e esôfago.

Gorduras: alteram os hormônios: CA de mama e próstata;
Nitritos e nitratos (NA e K - nitrosaminas): CA de estômago;
Alcatrão (defumados e cigarro): ação carcinogênica: estômago e pulmões.
Alimentos pobres em fibras e com maior teor de gorduras: CA de reto e Cólon;
Alimentos acondicionados em sal: câncer de estômago;
Aflatoxinas: (amendoim cru e cereais mal acondicionados): CA de Fígado;
Anilinas: CA de bexiga;
Tipo de preparação: altas temperaturas ( frituras): CA de intestino e esôfago.

Uma alimentação rica em antioxidantes é indicada para todos os tipos de cânceres. Alimentos que estimulem o sistema imunológico devem ser adicionadas a essa dieta.
Entre os alimentos funcionais existem diversos grupos químicos responsáveis pelas propriedades terapêuticas, ou redutoras de riscos à saúde, dos alimentos funcionais. Os terpenos são encontrados em hortaliças, frutas, produtos de soja e outros grãos. Funcionam como antioxidantes, protegendo os lipídios e os fluidos corporais dos radicais livres. Os terpenos reduzem o risco de câncer de mama, pulmão, cólon, estômago, próstata, pâncreas, fígado e pele.
Os carotenóides, (vitamina A e licopeno), estão presentes em alimentos com pigmentação amarela, laranja ou vermelha (tomate, abóbora, pimentão, laranja). Os limonóides (&-limoneno, pineno, eucaliptol) se encontram nas cascas de frutas cítricas e protegem o tecido pulmonar prevenindo tumores e fortalecendo o sistema imunológico.

Os fenóis são antioxidantes encontrados em vegetais de cores roxa, azul ou violeta (uva, cereja, berinjela). Possuem atividade antiinflamatória, evitam a aglomeração das plaquetas sanguíneas e a ação de radicais livres no organismo, protegendo desde o código genético (DNA) aos lipídios, desta forma abortando os processos carcinogênicos.
Os flavonóides (flavonas e isoflavonas) estão presentes na soja, em frutos cítricos e outros alimentos. A camomila é rica em apigenina, uma flavona com efeito analgésico. A diosmina e a hesperitina, presentes nos frutos cítricos, favorece a atuação da vitamina C no organismo
Estas são algumas substâncias benéficas ao nosso organismo que colaboram na prevenção ao câncer, manter uma alimentação saudável e bem colorida trará benefícios hoje e futuramente.

Veja esta tabela que interessante:
COMPONENTES ATIVOS
PROPRIEDADES BENÉFICAS
EXEMPLOS DE ALIMENTOS FUNCIONAIS QUE CONTÉM O COMPONENTE
Isoflavonas
Ação estrogênica (reduz sintomas menopausa) e anti-câncer
Soja e derivados
Proteínas de soja
Redução dos níveis de colesterol
Soja e derivados
Ácidos graxos ômega-3 (EPA e DHA)
Redução do LDL-colesterol; ação antiinflamatória. Indispensável para o desenvolvimento do cérebro e retina de recém nascidos
Peixes marinhos como sardinha, salmão, atum, anchova, arenque, etc
Acido a-linolênico
Estimula o sistema imunológico e tem ação antiinflamatória
Óleos de linhaça, colza, soja; nozes e amêndoas
Catequinas
Reduzem a incidência de certos tipos de câncer, reduzem o colesterol e estimulam o sistema imunológico.
Chá verde, cerejas, amoras, framboesas, mirtilo, uva roxa, vinho tinto
Licopeno
Antioxidante, reduz níveis de colesterol e o risco de certos tipos de câncer como de próstata
Tomate e derivados, goiaba vermelha, pimentão vermelho, melancia
Luteína e Zeaxantina
Antioxidantes; protegem contra degeneração macular
Folhas verdes (luteína)Pequi e milho (zeaxantina)
Indóis e Isotiocianatos
Indutores de enzimas protetoras contra o câncer, principalmente de mama
Couve flor, repolho, brócolis, couve de bruxelas, rabanete, mostarda
Flavonóides
Atividade anti-câncer, vasodilatadora, antiinflamatória e antioxidante
Soja, frutas cítricas, tomate, pimentão, alcachofra, cereja, salsa, etc
Fibras solúveis e insolúveis
Reduz risco de câncer de cólon, melhora funcionamento intestinal. As solúveis podem ajudar no controle da glicemia e no tratamento da obesidade, pois dão maior saciedade.
Cereais integrais como aveia, centeio, cevada, farelo de trigo, etc, leguminosas como soja, feijão, ervilha, etc, hortaliças com talos e frutas com casca
Prebióticos - frutooligossacarídeos, inulina
Ativam a microflora intestinal, favorecendo o bom funcionamento do intestino
Extraídos de vegetais como raiz de chicória e batata yacon
Sulfetos alílicos (alil sulfetos)
Reduzem colesterol, pressão sanguínea, melhoram o sistema imunológico e reduzem risco de câncer gástrico
Alho e cebola
Lignana
Inibição de tumores hormônio-dependentes
Linhaça, noz moscada
Tanino
Antioxidante, anti-séptico, vaso-constritor
Maçã, sorgo, manjericão, manjerona, sálvia, uva, caju, soja, etc
Estanóis e esteróis vegetais
Reduzem risco de doenças cardiovasculares
Extraídos de óleos vegetais como soja e de madeira, s
Probióticos - Bífidobacterias e Lactobacilos
Favorecem as funções gastrointestinais, reduzindo o risco de constipação e câncer de cólon
Leites fermentados, Iogurtes e outros produtos lácteos fermentados
Limonóides
Frutas cítricas
Estimulo à produção de enzimas protetoras contra o câncer e redução do colesterol

Fonte: SBAF

sexta-feira, 9 de abril de 2010

DETOXI resumo

DETOXIFICAÇÃO:

O termo Detoxificação significa “ redução das propriedades tóxicas de uma substância” . Assim, entendemos que Detoxificação é qualquer processo realizado por um organismo, para eliminação de determinadas substâncias xenobióticas ou até mesmo endógenas.
Um dos principais objetivos da detoxificação é tornar as substâncias em questão em hidrossolúveis (polares) para facilitar a eliminação das mesmas através da urina e da bile.Vale destacar que, muitas destas substâncias são lipossolúveis (apolares). É importante ressaltar também que, existem outras vias de eliminação utilizadas pelo organismo, tais como lágrima, suor, leite e outras secreções.
Todas as células do organismo realizam detoxificação, como as células dos pulmões, rins, epitélio nasal, cérebro, pele, placenta, adrenais e imunológicas mas principalmente as células do fígado e do intestino, já que no fígado está presente cerca de 60% das enzimas de biotransformação de todo o organismo e no intestino, cerca de 20%.
As reações de detoxificação são divididas em 3 fases:
Fase I, II e III.
A Fase I também é conhecida de Biotransformação (ou Bioativação) e é realizada por várias enzimas hepáticas e extra-hepáticas como: Xantina Oxidase, Quinona Redutase, Citrocomo P450 entre outras, sendo esta última de maior importância (realiza reações de oxidação, hidrólise ou redução).
Quando uma substância é biotransformada (Fase I), ela está sendo preparada para a reação de conjugação (Fase II) porém em alguns casos as substâncias são prontamente eliminadas após a Fase I.
É importante mencionar que na Fase I as reações de biotransformação também são chamadas de bioativação,isso porque, muitas vezes, o produto gerado é mais tóxico ou reativo que a substância anterior (substrato). Sabe-se que 90% das substâncias carcinogênicas às quais o organismo está exposto requerem a bioativação antes de atuarem como carcinógenos.
A Fase II tem como objetivo principal transformar as toxinas (formadas na Fase I) em moléculas passíveis de excreção (hidrossolúveis) neutralizando sua possível reatividade. Esta Fase é subdividida em 2 etapas, na primeira acontece a síntese da molécula que será transferida(doador) e na segunda ocorre sua conjugação ao xenobiótico (toxinas). Nesta fase participam enzimas chamadas de sintetases (etapa 1) e transferases (etapa 2) , tais como: acetila (acetil Côa), Aminoácidos (glicina, taurina, glutamina), MEtila (SAME), Glutationa, entre outras.
Na Fase III, da-se o destino final da substância que foi metabolizada nas fases anteriores. Aqui ela pode ser considerada uma ex-toxina pois já é um metabólito excretável, então ela será transportada para a circulação (fora da célula).Esta ação é realizada pela P-glicoproteína, que transporta o metabólito para sua eliminação.
A capacidade de detoxificação é influenciada por fatores genéticos (polimorfismos), pelo estado nutricional, sexo, idade, atividade física, carga tóxica recebida do meio ambiente, uso de medicamentos e doenças, em especial as hepáticas.
Nutrientes como vitaminas do complexo B, ácido ascórbico, tocoferol, ferro, cálcio, magnésio, cobre, zinco são também importantes para a função do citocromo P450.

Referência:
- Paschoal, V.; Naves, A; Fonseca, A. N. B. L. - Nutrição Clínica Funcional, 6 :169 – 208, 2007.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

indice glicêmico

Vc sabe o q é Indice Glicêmico(IG)??
Pois então....mta gente faz dieta mas não consegue emagrecer...pq não sabe o q é IG....e por isso resolvi dar uma breve explicação:

O IG é um indicador que demonstra qto um alimento eleva os níveis de glicose sanguínea após ser consumido, comparado com um valor de referência, q normalmente se refere ao IG da glicose ou do pão branco.

Complicado? Bom, sabemos q o corpo não absorve e nem digere todos os alimentos na mesma velocidade, certo?? Esta velocidade é q vai determinar o IG de cada alimento. Fatores como a presença de fibras no alimento, proteínas e gorduras alteram a velocidade de digestão e de absorção dos alimentos, podem influenciar nos valores do índice glicêmico.

Vejam estes valores:

Alimentos de alto índice glicêmico (> 85)
Alimentos de moderado índice glicêmico (60-85)
Alimentos de baixo índice glicêmico (< 60)
Bolos
87
Cuscus
93
Biscoitos
90
Milho
98
Crackers
99
Arroz branco
81
Pão branco
101
Arroz integral
79
Sorvete
84
Arroz parboilizado
68
Leite integral
39
Tapioca
115
Leite desnatado
46
Feijão cozido
69
Iogurte com sacarose
48
Feijão manteiga
44
Iogurte sem sacarose
27
Lentilhas
38
All Bran
60
Ervilhas
68
Corn Flakes
119
Feijão de soja
23
Musli
80
Spaguete
59
Aveia
78
Batata cozida
121
Mingau de aveia
87
Batata frita
107
Trigo cozido
105
Batata doce
77
Farinha de trigo
99
Inhame
73
Maçã
52
Chocolate
84
Suco de maçã
58
Pipoca
79
Damasco seco
44
Amendoim
21
Banana
83
Sopa de feijão
84
Kiwi
75
Sopa de tomate
54
Manga
80
Mel
104
Laranja
62
Frutose
32
Suco de laranja
74
Glicose
138
Pêssego enlatado
67
Sacarose
87
Pêra
54

Agora tire suas conclusões.....quer saber mais, acesse: http://www.cdof.com.br/nutri8.htm

oooiiii

nossa....faz um tempinho q não entro aqui....tô sentindo o peso dos 33...na balança....rsrs
mas sem estresse....pra não aumentar o cortisol e engordar mais....
ainda bem q a ansiedade tá controlada....
hj comi um pedaço de chocolate s/ gluten, s/leite, e/ açúcar....mas c/ soja....xiii...ouça o barulho na minha barriga....ééé soja é super indigesto mesmo....
então é só....